Spinoza literário
Conversa do jornalista Antônio Carlos Queiroz (ACQ) com o professor Cristiano Novaes de Rezende, da UFG, e a professora Éricka Itokazu, da UnB.
Diferentemente de Kant ou Hegel, o filósofo luso-holandês Bento de Spinoza (1632-1677) nunca concebeu uma teoria de Estética, provavelmente estranha ao seu sistema. No entanto, nenhum pensador como ele inspirou tantos escritores e poetas, entre os quais Diderot, d’Holbach, Goethe, Hölderlin, Coleridge, Wordsworth, George Eliot, Heinrich Heine, Jorge Luis Borges e Clarice Lispector, para citar alguns.
Por quê? Esta conversa do jornalista Antônio Carlos Queiroz (ACQ) com o professor de filosofia moderna Cristiano Novaes de Rezende, da UFG, e a professora Éricka Itokazu, da UnB, começou com essa pergunta, mas acabou percorrendo grande parte da obra do autor da Ética, que Bertrand Russel dizia ser “o mais nobre e o mais amável dos grandes filósofos”.
Assista na íntegra esta conversa:
